SAÚDE E BEM-ESTAR

A Pomada Propolina P2 pastosa com extrato de própolis marrom e verde, apresenta teores de compostos fenólicos, o que confere ao produto um grande potencial anti-inflamatório e cicatrizante, além de proporcionar proteção e hidratação para a sua pele.

Em diversos sabores, os Sprays Propolina proporcionam REFRESCÂNCIA, PRATICIDADE E IMUNIDADE. Leve para qualquer lugar e use em todos os momentos.
São compostos que combinam as propriedades bioativas do mel com o extrato de própolis, adicionando a aromatizantes que proporcionam uma explosão de cores e sabores para o seu bem-estar.

Saiba Mais

A busca pelo bem-estar e melhor qualidade de vida tem despertado na população humana, cada vez mais interesse em produtos naturais e saudáveis. A marca Propolina há 40 anos apresenta para você produtos especialmente elaborados a partir da própolis marrom e verde, para proporcionar saúde e bem-estar para a sua vida.

A própolis é uma mistura complexa, formada por material resinoso e balsâmico, coletada pelas abelhas operárias de diversas partes das plantas, como brotos, ramos, botões florais e exsudatos, com a adição de secreções salivares, cera e pólen1,2. As abelhas utilizam a própolis principalmente para a proteção das suas colmeias contra outros insetos e microrganismos3,4.

A composição química da própolis é extremamente variada3, estando intimamente relacionada com a sua origem botânica6. Foram identificadas mais de 300 componentes em própolis de diferentes localidades, incluindo ácidos fenólicos, flavonoides, ésteres, diterpenos, aldeídos aromáticos, álcoois, aminoácidos, ácidos graxos, vitaminas e minerais, sendo que os principais componentes bioativos da própolis brasileira são os ácidos fenólicos, como derivados de ácido p-cumarico prenilados, diterpênicos, cafeico e ferúlico.5,6,7,8,9,10

Nos últimos anos, muitas pesquisas científicas vêm sendo desenvolvidas em todo o mundo, trazendo constatações significativas sobre o alto potencial biológico da própolis11,12. Importantes atividades biológicas são conferidas à própolis brasileira, dentre as principais descritas na literatura, destacam-se a antibacteriana, antiviral, antifúngica, antiparasitária, antioxidante, imunomoduladora, anti-inflamatória e anticariogênica.13,14,15,16,17,18,19,20

Pesquisas descrevem a própolis verde como sendo rica em artepelin C (ácido 3,5-diprenil-p-cumárico), uma substância bioativa, que segundo estudos científicos, estimula o sistema imunológico, auxiliando na inibição do crescimento de células de tumores e no aumento do número de linfócitos no organismo. Juntamente com artepilin C, destacam-se bacarina e o ácido p-cumárico, importantes substâncias as quais têm sido associadas a efeitos anticâncer, especialmente contra linhas celulares de câncer de mama e próstata.21

A própolis é um produto natural que apresenta um potencial antioxidante promissor, pois atua como um agente de defesa do corpo contra radicais livres encontrados em todos os organismos22. A atividade antioxidante, deve-se principalmente a presença de compostos fenólicos, amplamente encontrados na própolis. Eles atuam como protetores do corpo humano contra radicais excessivos, produzidos naturalmente durante o metabolismo aeróbico, que inicia um processo de estresse oxidativo23. O excesso de radicais livres, do grupo ERO (espécies reativas de oxigênio) desencadeiam efeitos nocivos nas células, como câncer, doenças neurodegenerativas, anemia, isquemia e oxidação de lipoproteínas de baixa densidade, o último levando a problemas cardiovasculares24. Em um estudo realizado com própolis orgânica do sul do Brasil, os autores relataram alta atividade antioxidante dos extratos alcoólicos analisados. Eles identificaram além de antioxidantes, substâncias com atividade antibacteriana e anti-inflamatória em amostras de própolis orgânica brasileira certificada. 1

A atividade antimicrobiana da própolis é complexa, sendo atribuída principalmente à sinergia entre seus vários potentes componentes biológicos, principalmente compostos fenólicos e flavonoides25. Segundo Bankova e colaboradores10, a própolis bra­sileira deve suas ações antimicrobianas à presença de ácidos p-cumáricos, prenilados e diterpenos. A forte atividade antibacteriana foi descrita para a própolis orgânica, com atuação contra bactérias gram-positivas, como: Streptocuccus mutans, Streptocuccus oralis, Streptocuccus sobrinus e Staphylococcus aureus, bem como, inibição da formação de biofilme de Streptocuccus mutans e do crescimento de bactérias gram-negativas, principalmente Pseudomonas aeruginosa1. Em testes com o extrato etanólico de própolis, os ensaios de atividade antimicrobiana indicaram a inibição de bactérias gram positivas: Bacillus cereus, Staphylococcus aureus, Listeria monocytogenes e Enterococcus faecalis26. Ikegaki27 em seus estudos com própolis da região Sul do Brasil, descreveu a alta atividade antibacteriana contra Streptococcus mutans e Staphylococcus aureus. O extrato hidroalcoólico de própolis marrom do sul do Brasil foi testado com comprovada ação antimicrobiana para Staphylococcus spp e E. coli7. A composição da amostra de própolis marrom do sul do Brasil apresenta grandes teores de ácidos fe­nólicos com ação antibacteriana comprovada7.

A própolis pode prevenir a cárie dentária, uma vez que demonstrou atividade antimicrobiana significativa contra microrganismos como Streptococcus mutans, Streptococcus sobrinus e Candida albicans, que envolvem doenças bucais28. Recentemente, um estudo com a própolis vermelha, mostrou propriedades antimicrobianas promissoras, que podem ser úteis no controle de doenças periodontais29.

A atividade antifúngica, com efeito em células planctônicas do gênero Candida (C. albicans C. tropicalis e C. parapsilosis) e prevenção da formação de biofilmes e erradicação de biofilmes já maduros30.

A própolis tem demonstrado ação anti-inflamatória por inibir a síntese das prostaglandinas e ativar a glândula timo, auxiliando o sistema imune através do estímulo da imunidade celular e da promoção da atividade fagocítica além de aumentar os efeitos de cicatrização nos tecidos epiteliais31. Resultados de pesquisas realizadas por Nani e colaboradores32 indicam que a própolis orgânica é uma fonte promissora de moléculas anti-inflamatórias e antifúngicas que podem ser usadas como alimento funcional.

Nos últimos tempos, a utilização da própolis tem sido reconhecida como uma substância imunomoduladora, sendo considerada uma alternativa para a prevenção e cura de diversas enfermidades33. A imunomodulação causada pela própolis tem sido observada tanto na estimulação como na supressão de determinados eventos da resposta imune, tornando-a potencialmente aplicável como uma substância imunoestimulante, ou no combate a processos inflamatórios indesejáveis ou tumores34.

O pólen apícola apresenta complexa composição química, considerado uma excelente fonte nutricional benéfica a saúde6. É um alimento funcional e sua composição nutricional consiste em proteínas, lipídios, açúcares, fibras, sais minerais (principalmente Ca, Cl, Cu, Fe, Mg, I, Mo, Se, Sr, Sn, B, V, Cr, P, K, Na, S, Al, Mn e Zn), compostos fenólicos e vitaminas (Provitamina A (𝛽-caroteno), vitamina E (tocoferol), niacina, tiamina, biotina e ácido fólico).7,8 ,9,10,11 Apresenta alta concentração de açúcares redutores, aminoácidos essenciais e ácidos graxos insaturados/saturados, também há presença de Zn, Cu, Fe e alta relação K / Na, o que torna o pólen apícola muito importante para a dieta humana12,10.

É considerado um dos mais ricos e puros suplementos alimentares naturais13, podendo ser utilizado como complemento alimentar na nutrição humana, pois é uma importante fonte de proteínas7, sendo referido como o “único alimento completo”, pois contém todos os aminoácidos essenciais que os seres humanos necessitam: histidina, lisina, triptofano, fenilalanina, metionina, treonina, leucina, isoleucina e valina7,14,13, ou seja, aminoácidos que o organismo não consegue produzir e depende da ingestão alimentar. Também apresenta substâncias flavonóicas em significativas quantidades15, resultando em um produto de alto teor nutritivo16. O pólen apícola tem uma composição química que o constitui como um alimento de rico valor nutricional que traz benefícios para saúde, possuindo mais de 200 substâncias, oriundas de diferentes espécies de plantas8.

Nos últimos anos, o consumo de pólen apícola foi impulsionado pela demanda da população por produtos naturais, complementares à dieta ou com efeitos biológicos específicos1. Devido a sua rica composição química, o pólen apícola é uma fonte valiosa de substâncias nutritivas e energia2. É um complemento alimentar com efeitos potencialmente benéficos para a saúde humana3, auxiliando na manutenção da qualidade de vida.

Pensando no seu bem estar e saúde, a linha Propolina traz para você o pólen apícola. É um produto natural, resultado da aglutinação efetuada pelas abelhas operárias, mediante adição de néctar e suas substâncias salivares, acrescentando enzimas, aminoácidos e vitaminas ao pólen coletado nas flores, para poder formar a massa polínica4,5. As abelhas recolhem os grãos das anteras de várias flores e ao final da coleta, reúnem esse material em bolotas de grãos de coloração variável, formando uma mistura conhecida por “mix” polínico1. Em seguida levam para a colmeia, onde são armazenados nos alvéolos próximo aos ovos e larvas para serem alimentadas, passando a ser denominado o “pão das abelhas”.

O pólen apícola apresenta complexa composição química, considerado uma excelente fonte nutricional benéfica a saúde6. É um alimento funcional e sua composição nutricional consiste em proteínas, lipídios, açúcares, fibras, sais minerais (principalmente Ca, Cl, Cu, Fe, Mg, I, Mo, Se, Sr, Sn, B, V, Cr, P, K, Na, S, Al, Mn e Zn), compostos fenólicos e vitaminas (Provitamina A (𝛽-caroteno), vitamina E (tocoferol), niacina, tiamina, biotina e ácido fólico).7,8 ,9,10,11 Apresenta alta concentração de açúcares redutores, aminoácidos essenciais e ácidos graxos insaturados/saturados, também há presença de Zn, Cu, Fe e alta relação K / Na, o que torna o pólen apícola excelente para a dieta humana12,10.

É considerado um dos mais ricos e puros suplementos alimentares naturais13, podendo ser utilizado como complemento alimentar na nutrição humana, pois é uma importante fonte de proteínas7, sendo referido como o “único alimento completo”, pois contém todos os aminoácidos essenciais que os seres humanos necessitam: histidina, lisina, triptofano, fenilalanina, metionina, treonina, leucina, isoleucina e valina7,14,13, ou seja, aminoácidos que o organismo não consegue produzir e depende da ingestão alimentar. Também apresenta substâncias flavonóicas em significativas quantidades15, resultando em um produto de alto teor nutritivo. O pólen apícola tem uma composição química que o constitui como um alimento de rico valor nutricional que traz benefícios para saúde, possuindo mais de 200 substâncias, oriundas de diferentes espécies de plantas8.

O pólen apícola seco apresenta os seguintes valores nutricionais: (porção de 100g):6,7,8,10,12,13,15,16,17,18

 

Principais componentes

Variação mínima e máxima

Valor energético

214 – 404,3 kcal/100 g

Proteína

8,4 – 40,5/100g

Lipídeos

0,2 – 22g/100g

Carboidratos

28,4 – 82,8 g/100g

Minerais

3,4 – 5,46 g/100g

K

3,4 – 9,8 g/kg

Ca

0,9 – 4,1 g/kg

Mg

0,6 – 2,4 g/kg

Zn

30 – 101 mg/kg

Fe

46 – 1180 mg/kg

Mn

25 – 215 mg/kg

Cu

7,4 – 19,7 mg/kg

Na

20 – 374 mg/kg

Vitamina B1

0,46 – 1,83 mg/100g

Vitamina B2

0,40 – 2,56 mg/100g

Vitamina B3

4 – 11 mg/100 g

Vitamina B6

0,2 – 0,7 mg/100g

Ácido ascórbico (Vitamina C)

7 – 56 mg/100g

𝛽-caroteno (pró vitamina A)

1 – 20 mg/100g

Vitamina E

4 – 32 mg/100g

Ácido fólico

0,3 – 1mg/100g

O pólen apícola contém elementos indispensáveis ao desenvolvimento de abelhas e humanos, o que torna este alimento um importante suplemento nutricional16. Apresenta quantidades significativas de proteína, um macronutriente necessário ao nosso organismo, a qual atua como parte da estrutura biológica de todo corpo, sendo responsável pela formação dos músculos, tecidos, cabelo, unhas, hormônios, anticorpos e outras estruturas celulares. As vitaminas e minerais também presentes no pólen apícola, exercem funções importantes, visto que são substâncias reguladoras da maioria das reações químicas celulares, desempenhando papel fundamental no equilíbrio dos fluídos corpóreos, na pressão sanguínea, fortalecimento do sistema imunológico, entre outros.

Com base em suas características químicas, o pólen pode ser considerado um suplemento nutricional e promissor alimento natural, sendo considerado um suplemento alimentar completo para os seres humanos, com importantes propriedades bioativas2,8,10,16. Os produtos apícolas em geral, estão sendo estudados, porque possuem algumas substâncias, como polifenóis, flavonoides, carotenoides, e as vitaminas A, C e E, que apresentam alto potencial antioxidante2,19 e são considerados benéficos para a saúde humana13. Existem resultados promissores sobre a atuação do pólen apícola, como antioxidante, anti-inflamatório, antibacteriano, anticarcinogênico, antifúngico, hepatoprotetor, antiaterosclerótico2,11,12. Na região Sul do Brasil, estudos realizados com extratos de pólen apícola encontraram alto teor de compostos fenólicos e flavonoides6,15.

Os benefícios para a saúde associados ao pólen apícola estão relacionados também à presença de compostos com potencial biológico para inibir o crescimento de microrganismos e ajudar na prevenção do estresse oxidativo, identificado como uma das causas do desenvolvimento de doenças degenerativas crônicas, como câncer, doenças cardiovasculares e doenças neuronais20. Os compostos fenólicos também são os principais agentes antibacterianos do pólen apícola6, que inibem o crescimento de bactérias Gram-positivas e bactérias Gram-negativas16, com comprovações de atividade antibacteriana de extratos etanólicos (etanol 70%) contra bactérias testadas6. Ainda, a presença de flavonoides, ácidos fenólicos, ácidos graxos e fito esteróis são determinados como os principais agentes responsáveis pela capacidade anti-inflamatória do pólen apícola8.

Referências Própolis

1 TIVERON AP, ROSALEN PL, FRANCHIN M, LACERDA RCC, BUENO-SILVA B, BENSO B, et al. (2016). Chemical Characterization and Antioxidant, Antimicrobial, and Anti-Inflammatory Activities of South Brazilian Organic Propolis. PLoS ONE 11 (11): e0165588. doi:10.1371/journal.pone.0165588

 

2 BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 3, de 19 de janeiro de 2001. Dispõe sobre: Regulamento técnico de identidade e qualidade de Apitoxina, Cera de Abelhas, Geleia Real, Geleia Real liofilizada, Pólen apícola, Própolis e Extrato de Própolis.

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4 FREITAS, A.D.S., BARTH, O.M., LUZ, C.F.P. (2010). Própolis marrom da vertente atlântica do Estado do Rio de Janeiro,Brasil: uma avaliação palinológica. Revista Brasil. Bot., V.33, n.2, p.343-354.

5 MARCUCCI, M.C.; FERRERES, F.; VIGUERA, G.C.; BANKOVA, S.; CASTRO, S.L.; DANTAS, A.P.; VALENTE, P.H.M.; PAULINO, N. (2001). Phenolic compounds from Brazilian propolis with pharmacological activities. Journal of Ethnopharmacology. 74, 105-112

6 SFORCIN, J.M. et al. (2012). Baccharis dracunculifolia: uma das principais fontes vegetais da própolis brasileira. São Paulo: Editora Unesp. ISBN 9788539303762 Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/113675>.

7 PICOLI T., PETER C.M., HOFFMANN J.F., LATOSINSKI G.S., ZANI J.L., D’ÁVILA VARGAS G., HÜBER S. DE O., FISCHER G. (2016). Caracterização química e ação antibacteriana de extrato de própolis marrom da região sul do Brasil. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, 38(4):365-371.

8 ZHANG CP, SHEN XG, CHEN JW, JIANG XS, WANG K, HU FL. (2017). Artepillin C, is it a good marker for quality control of Brazilian green propolis? Nat Prod Res. 31:2441–2444. doi:10.1080/14786419.2017.1303697

9 PARK, J.H., LEE, J.K., KIM, H.S., CHUNG, S.T., EOM, J.H., KIM, K.A., CHUNG, S.J., PAIK, S.Y., OH, H.Y. (2004). Immunomodulatory effect of caffeic acid phenethyl ester in BALB/c mice. International Immunopharmacology 4, 429–436.

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11 COTTICA, S.M. et al. (2011). Antioxidant activity and composite on of propolis obtained by different methods of extraction. Journal of the Brazilian Chemical Society, v. 22, p. 929- 935.

12 ROBLES-ZEPEDA, R., MARTÍNEZ, J., GARIBAY-ESCOBAR, A., VALENCIA, D., VELAZQUEZ, C. (2012). Botanical Origin and Biological Activity of Propolis. 10.1201/b12527-19.

13 SFORCIN, J.M., FERNANDES, A., JR., LOPES, C.A., BANKOVA, V., FUNARI, S.R., (2000). Seasonal effect on Brazilian propolis antibacterial activity. J. Ethnopharmacol. 73 (1–2), 243–249.

14 SFORCIN, J.M., FERNANDES JR., A., LOPES, C.A.M., FUNARI, S.R.C., BANKOVA, V. (2001). Seasonal effect of Brazilian propolis on Candida albicans and Candida tropicalis. Journal of Venomous Animals and Toxins 7, 139–144.

15 FREITAS, S.F., SHINOHARA, L., SFORCIN, J.M., GUIMARÃES, S., (2006). In vitro effects of própolis on Giardia duodenalis trophozoites. Phytomedicine 13, 170–175.

16 FISCHER G., CONCEIÇÃO F.R., LEITE F.P., DUMMER L.A., VARGAS G.D., HÜBNER S.O., DELLAGOSTIN O.A., PAULINO N., PAULINO A.S., VIDOR T. (2007). Immunomodulation produced by a green propolis extract on humoral and cellular responses of mice immunized with SuHV-1. Vaccine, 25:1250-1256.

17 CABRAL, I.S.R., OLDONI, T.L.C., PRADO, A., BEZERRA, R.M.N., ALENCAR, S.M. (2009). Composição fenólica, atividade antibacteriana e antioxidante da própolis vermelha brasileira. Química Nova, São Paulo, v. 32, n. 6, p. 1523-1527.

18 CUETO, A.P.; ALVES, S.H.; WEIBLEN, M.P.R. KUBIÇA, T.F. LOVATO, L.T. (2011). Atividade antiviral do extrato de própolis contra o calicivírus felino, adenovírus canino 2 e vírus da diarreia viral bovina. Ciência Rural, 41: 1800-1806.

19 GRESSLER L.T., DA SILVA A.S., MACHADO G., ROSA L.D., DORNELES F., GRESSLER L.T., OLIVEIRA M.S., ZANETTE R.A., DE VARGAS A.C., MONTEIRO S.G. (2012). Susceptibility of Trypanosoma evansi to propolis extract in vitro and in experimentally infected rats. Res. Vet. Sci. 93:1314-1317.

20 MUNARI, C.C., FURTADO, R.A., SANTIAGO, M.L., MANHAS, S.S., BASTOS, J.K., TAVARES, D.C. (2014). Inhibitory effects of Baccharis dracunculifolia on 1,2- dimethylhidrazine-induced genotoxicity and preneoplastic lesions in rat colon. Eur J Cancer Prev. Jul;23(4):240-5. doi: 10.1097/CEJ.0000000000000039.

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23 OLDONI, T. L. C., OLIVEIRA, C., ALDOLFATO, S., KARLING, M., CALEGARI, M. A., SADO, R.Y., MAIA, F. M. C., ALENCAR, S. M., LIMA. V. A. (2015). Chemical Characterization and Optimization of the Extraction Processo of Bioactive Coumpounds from Propolis Produced by Selected Bees Apis mellifera. Journal of Brazilian Chemistry. Society. v.26, n.10, p.2054-2062.

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30 TOBALDINI-VALERIO, F., BONFIM-MEDONÇA, P., ROSSETO, H., BRUSCHI, M., HENRIQUES, M., NEGRI, M., SILVA, S., SVIDZINSKI, T. (2016). Propolis: a potential natural product to fight Candida species infections. Future Microbiology. 11. 1035-46. 10.2217/fmb-2015-0016.

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32 NANI, B.D., SARDI, J., LAZARINI, J., SILVA, D., MASSARIOLI, A., CUNHA, T., ALENCAR, S., FRANCHIN, M., ROSALEN, P. (2019). Anti-inflammatory and anti-Candida Effects of Brazilian Organic Propolis, a Promising Source of Bioactive Molecules and Functional Food. Journal of Agricultural and Food Chemistry. 68. 10.1021/acs.jafc.8b07304.

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Referências Pólen

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